Salve professor! Achei essa edição romântica demais, tive que abrir o spotify e dar play no Best of Wagner para continuar lendo.
Brincadeiras a parte, me parece que a grande ironia sobre o Mishima é que ele provavelmente é mais lembrado pela beleza contida na sua obra do que pela beleza física, o que, de certa forma, talvez contradiga a obra dele. Pode até ser bonita, mas não é verdadeira (ou boa, já que é um tanto niilista).
Me parece que uma vida admirável e íntegra deveria ser bela, boa e verdadeira, mas aí teríamos que falar de outro livro que os Jesuítas tentaram emplacar no Japão.
Salve professor! Achei essa edição romântica demais, tive que abrir o spotify e dar play no Best of Wagner para continuar lendo.
Brincadeiras a parte, me parece que a grande ironia sobre o Mishima é que ele provavelmente é mais lembrado pela beleza contida na sua obra do que pela beleza física, o que, de certa forma, talvez contradiga a obra dele. Pode até ser bonita, mas não é verdadeira (ou boa, já que é um tanto niilista).
Me parece que uma vida admirável e íntegra deveria ser bela, boa e verdadeira, mas aí teríamos que falar de outro livro que os Jesuítas tentaram emplacar no Japão.
Grande abraço, professor!
Obrigado! Agora, ser chamado de Wagneriano é um elogio e tanto!