Vamos tomar no Kurnugu! - Projeto Sankyu em BH - Vale do Lítio - Férias? - Duas teorias - Dólar - Dawkins e Stock - Gurgel.

A descida ao kur, a subida do kur, o kurgarra, o punhal e a faca, o sagursag...e o chopp.

O v(4), n(27) desta newsletter chegou mais rápido do que a desistência do Flamengo pelo Gabigol.

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Vamos tomar no Kurnugu! - …é o que disse Gilgámesh à Ishtar após a enésima investida da rainha das cheerleaders ao capitão do time Gilgámesh.

“- Mas, ô, Gilgá, o Kurnugu nunca tem água da casa. Cobram até o guardanapo!
- Já te falei, Ish, ou é lá ou vamos ficar aqui, vendo televisão.
- Se ao menos você não fosse tão chato…Ah, Enkidu…
- O que tem ele? [perguntou, cheio de ciúmes]
- Nada…[com cara de desdém infinito]
- Então tá, vamos mesmo no Sanduba Tosco. É o que você quer, né?”

E assim começou a epopéia de Gilgámesh e Ishtar no Sanduba Tosco em busca de uma boa cerveja e de um pouco de romance (por que não?). Talvez a gente continue com esta história. Quem sabe?

É, eu comprei, li o poema Ao Kurnugu, Terra Sem Retorno e estou, agora, lendo os comentários do tradutor, o prof. Jacyntho L. Brandão.

Projeto Sankyu em BH - Para quem está em Belo Horizonte, sábado que vem, dia 06, temos o pessoal do paulista Projeto Sankyu, em um famoso shopping de Belo Horizonte. Informe-se lá no perfil deles (projetosankyu, no Instagristão). Apresentarão músicas, mas também explicarão sobre instrumentos musicais típicos japoneses. Aproveite!

Vale do Lítio - Um outro texto sobre o vale do lítio que, sim, pode ser uma oportunidade de transformações socioeconômicas. Ou não.

Férias? - Preciso urgentemente. Dois médicos já passaram para o modo ‘insistente’ ao falarem da necessidade de algum descanso. Procurarei manter o equilíbrio (Que equilíbrio, Claudio???).

Duas teorias - Duas teorias ou modelos ou visões de mundo que estão mexendo com muita gente estão nestes dois livros: Plurality e The Network State. Estão na moda, pois as pessoas gostam de “teorias de tudo”, explicações que vão aliviá-las das incertezas da vida (a busca da religião não é assim?). São livros grandes, de leitura demorada. O problema é que há uma legião de fãs para cada e fãs não pensam muito com a cabeça, só com o coração (ou com o fígado) e, portanto, geralmente enxergam lógica e genialidade onde as mesmas não existem.

Ainda assim, é necessário dar uma olhada em ambos. Afinal, eles são de leitura aberta.

Dólar - Qualquer pessoa com o mínimo de inteligência - independentemente de seu nível de desonestidade intelectual, canalhice, fanfarronice, autoritarismo etc. - sabe que a taxa de câmbio de uma moeda com relação a outra (no caso, o R$ em relação ao US$) oscila conforme as expectativas das pessoas e estas, em qualquer lugar do mundo, são formuladas conforme o que pessoas influentes falam.

Todos se lembram dos efeitos da verborragia de longevo ministro da fazenda de origem italiana sobre o dólar há alguns anos, mas não é preciso ir tão longe. Jogar a culpa em fatores obscuros, ‘forças ocultas’, El Niño ou outras pseudo-causas não é o caminho para que se diminua a volatilidade da taxa de câmbio em relação ao US$. Simples assim.

Antes que me perguntem: não, ninguém consegue prever o valor da taxa de câmbio (de vez em quando alguém acerta, mas só falsários te vendem um poder de previsão quase divino).

Dawkins e Stock - Conversa longa.

Gurgel - Rodrigo Gurgel e a “escrita criativa”.

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Por hoje é só, pessoal e…até mais ler! (*)

(*) “até mais ler” foi plagiado do Orlando Tosetto, cuja newsletter, aliás, você deveria assinar.

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