O v(5), n(8) chegou chegando!
Reencontros - Ontem estava eu lá na livraria Conservatorium, conversando sobre Mel Brooks ou algo assim quando me apareceu o Alexandre, que era sempre minha dupla quando eu frequentava o karaokê da colônia em Belo Horizonte. Não deu outra, colocamos o vídeo de “Sarai” (sucesso de Tanimura Shinji e Kayama Yuzo) e mandamos ver.
Depois conversamos os três (o Gustavo, proprietário do estabelecimento, também estava lá. Ou você achou que invado livrarias por aí e, do nada, começo a cantar? Pensando bem, não é má idéia…) sobre assuntos diversos e descobri que temos os três alguns assuntos de que gostamos. Foi uma breve, mas ótima conversa.
Ainda assisti outros vídeos de karaokê e mandei um “O Homem de Nazareth” para o desespero do Gustavo que, espertamente, deu uma desculpa e fechou a livraria no horário. Quem poderá condená-lo?
É bom reencontrar pessoas boas…e ainda descobrir que são mais gente boa do que pensávamos! ^_^
Guerras pessoais - Agora é uma guerra para perder peso. O médico mandou. Tenho tentado, até que eu fale com a nutricionista (ei, Marília, não se esqueça da minha Caloi!), uma dieta própria e, como não sou idiota, não saí me proibindo tudo, mas diminuí ou substituí alguns alimentos e bebidas na maior parte da minha semana com sucesso. Agora é continuar e não desistir. Um sucesso que posso reportar é que já como um pacote de folhas como se fosse um tubo de Pringles (e evito o tubo, é bom deixar claro).
Obviamente, eu me dou algum descanso, mas é como se ensina em Economia: mudanças se fazem na margem. Chego lá, leitor. Pensamentos positivos e orações são bem-vindos, mas também aceito PIX.
Kojiki - Fiz parte do crowdfunding para financiar a tradução deste clássico da história e da mitologia nipônica e recebi meu exemplar por estes dias. A ficha catalográfica não deixa claro, mas fiquei com a impressão de que traduziram do inglês, não do japonês. No pacote escolhido recebi uns marcadores, uma sacola e meu nome foi para a lista imensa dos que colaboraram, ao final do livro.
A edição não ficou tão boa. Além da numeração muito clara, o miolo, no lado superior, veio com páginas com um pequeno rasgo que se repete por várias páginas (nada que prejudique a leitura, mas, veja, a gente financiou, né?). Esta editora, “Laboralivros e selo Urso” tem algumas obras interessantes, mas o acabamento ainda precisa de um trato. Quem sabe as próximas edições não melhoram um pouco?
Apesar deste pequeno deslize (encontrei também um parêntese que não fechou e li pouco do livro), é muito bom que tenhamos acesso ao clássico, em língua portuguesa. Dos dois importantes livros para se entender a origem do Japão, do ponto de vista dos antigos, isto é, com mitologia e tudo, ao menos este já está em português. O Nihongi (também chamado “Nihon Shoki”) eu tenho na tradução inglesa e, quem sabe, um dia, alguém se arrisque a traduzí-lo para o português?
É interessante ver que o desenho (anime) dos anos 60 - que já mencionei por aqui - sobre Susanoo no Mikoto e o Dragão de Oito Cabeças - é uma versão bem amenizada e bonita que se encontra no início do Kojiki.
Up! - Mas não o simpático velhinho com sua casa. Falo do balão chinês de espionagem.
Tarifas - David Friedman discute a política de tarifas de Trump.
(*) “até mais ler” foi plagiado do Orlando Tosetto, cuja newsletter, aliás, você deveria assinar.
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Talvez você seja novo por estas bandas. Rapidamente: publico geralmente às quartas. Eventualmente há algumas edições extraordinárias. Assinar (custo = R$ 0.00 + valor do seu tempo para apertar o botão subscribe com seu endereço de e-mail lá…) me ajuda bastante. A temática? De tudo um pouco. Confira os números anteriores aqui.
Bell Hooks, né não? Eu não entendo nada, mas a Paty manja dessa moça.
E, sim, O SR. TRATE DE SEGUIR AS RECOMENDAÇÕES MÉDICAS E NUTRICIONAIS, sem paranoia e com leveza!
Eu tenho até hoje, em algum lugar aqui de casa, o DVD com o desenho de "O príncipe e o dragão de oito cabeças".