Juó Bananére em campanha - almoço com alguns eleitores
Uma edição especial!
Eis uma edição extraordinária!
Um relato de uma pequena aventura do nosso candidato presidencial, Juó Bananére. Mais sobre ele aqui e, claro, #juobananerepresidente!
Juó Bananére - Altrodí fui pr’u botteco c’o u Alexandre Louro, Érico Phigueiredu i u Décimmu. Tutto gente gotuba chi faláro che io iria tê um splêndido armoço. Así che quando io ouvi o fon-fon du intomobile du Alexandre, immaginê che ia ser uno Aiphudi.
“- Eh, nón, Bananére. Io non sô u Aiphudi. Io vô levá us amigo pr’u armoço!
- Eh! Chi Alegria!”
Intó io i o Alexandre fomos dirittigno, dirittigno, inda incontrá u Érico i u Decimmu. Tutto buona genti chi me levaró pr’a procurar u stupendu armoço.
“- Eh, Ali, Bananére! Ali é Ambúrguer!
- Eh, molto bene. Vamô manggiá lá?
- Nón, nón. Vamô procurá altro. Décimmu, chi hora é?
- Ah, uma hora i trêis minutto.
- Io pensê che a gentti ia armuçá.
- Si, si, má che primmero vamô axá u migliore stabelecimmentu du restaurante!
- Porca miséria, Érico. Che tal aquello?
- Nón, nón. Aquello é molto perto.
- Ebbé, má frangamente…”
Así che dispois di duas horas, a genti incontró u restaurante. Inda u garçon falô chi a genti ia a almoçare c’o fartura. Io arizorvi di pidí uns schoppe. U Érico tambê. U Alexandre i u Decimmu arizorverô tomá un suco d’a tanngerin’a. Pr’a mangiá, tutto us cavaglieri pedirô a garne di gaxorro di sol chi ‘stava molto saborosa. Eh! Migliore che du Aiphudi!
Intó vinhó una garçonette i mi faló chi ia votá nu Bananére pr’a presidenti. S’imagine, lettôre, chi us mio amicci tutto tambê declararô u voto nu Bananére chi sono io. I tutta genti du restaurante gritô “Ê viva! Ê viva! Juó Bananére presidente!”.
Us lustrissimu inlettore du Bananére stão ainda agora commemorando n’a sbornia!
#juobananerepresidente
p.s. Dedicado a três amigos que me proporcionaram muitas risadas em um dia que, de outro modo, seria terrivelmente melancólico.
Por hoje é só, pessoal!
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