Juó Bananére e o final do ano - Sem árvore de Natal - Zonas Econômicas Especiais - Outros.
Bunito eroi, scirosa griatura! Bó come um pidacigno di rapadura (Juó Bananére, claro)
É, é ele mesmo, o v(3), n(66). Com ele temos o retorno de nosso candidato derrotado, Juó Bananére, conhecido dos assinantes mais antigos (e de alguns mais novos que conhecem a personagem da crônicas paulistas do início do século…passado).
Juó Bananére e o final do ano - Eh! Má che comiseraççón! Che sábatto di sol ardentte! Us passarigno num canta molto por causa du calôre. Eh, inlustrissimo sol, vá ‘schentá assi nus infferno!
U figlio da maia du ministru inventó chi agora u povo tutto fica no calabouçço fiscale c’o a inreforma tributale chi os dottore inventáro. Chi gostosura u calabouçço fiscale! As máfia tutto també stó felicce c’o a contribuiçó coerccitiva chi u signore presidentimo mandó os cappo cobrá.
Mignos garo amighes i compagneres, us migliore gastadore non é u populo. É a Esbanjja, porca miseria! Una esbanjaççó indisgraziata c’o dignero di tutto a gente. Eçça é migna pinió! Num gostô? Vá prantá as babata. I as battatta!
Sem Árvore de Natal - Este ano não há árvore de Natal em casa. Mudou a casa, mudou o morador, mas o Natal é o mesmo. Ainda assim, neste ano, não há árvore de Natal.
É que o ano passou e passou atropelando alguém que se achava melhor preparado para o ano que não foi nada comum.
Neste ano, portanto, não há árvore de Natal em casa. É que nem arrumei a casa, muito menos a vida e aí a árvore ficou para um outro momento, um futuro que não me parece tão próximo.
Você dirá que eu poderia ter me organizado melhor e comprado a árvore. É verdade. Talvez eu pudesse mesmo. Entretanto, eu não me organizei bem. Talvez até tenha me desorganizado mais. Ainda que temporariamente, este parece ser o caso.
De modo que, por mais que eu lamente informar, neste ano não há árvore de Natal em casa.
Não que isto me impeça de ser Papai Noel para as crianças. Disto não abro mão, nem mesmo neste ano confuso. Ah, não. Não mesmo. Ano passado foi em uma casa de crianças com problemas familiares e, não sei se te contei, foi ótimo. Ainda me lembro do moleque que me abraçou com uma sincera alegria. Sim, abraçou a mim, só que vestido de Santa Claus. Nota mental: só assim mesmo para ganhar um abraço nestes últimos tempos? Nem tanto. Tenho amigos, tá achando o quê?
Fato é que, mesmo que eu não tenha a árvore de Natal… bem, e se não me convidarem para ser o bom velhinho das crianças neste ano? Neste caso, além de não ter a árvore de Natal, também não poderei dar o meu melhor nos dias natalinos. Esta é uma possibilidade, claro, e faz parte da vida adulta saber lidar com elas.
Talvez seja mesmo a hora de aposentar este espírito natalino. Ou de pelo menos pendurá-lo no cabide e guardá-lo no armário por uns tempos. Não mofando já está bom. Será? Neste ano não há árvore de Natal em casa…
Zonas Econômicas Especiais - Fiz um pequeno artigo elencando cinco vantagens das ZEE, nesta revista.
O índice de liberdade dos estados dos EUA - Está aqui, produto do Cato Institute. Ah sim, a única coisa muito ruim que o Cato fez foi interromper sua famosa e importante publicação periódica, o Cato Journal.
Mais imprensa - Comentei sobre o ótimo IMLEE, do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica aqui. Sobre Milei, participei de matéria na Gazeta do Povo.
A curva de ‘Revenue-Evil’ - Um modo interessante de se pensar nos conceitos de rivalidade e excludabilidade (ou excludência), essenciais para quem pensa em tópicos como bens públicos. Está aqui. O texto me lembrou muito um do Anthony De Jasay, que está numa compilação de conceitos organizada por um economista austríaco (o livro está fora do meu alcance no momento).
Jason Crawford e o Progresso - Podemos ser otimistas?
O demônio do chute - No Brasil, Sawamura (baseado na vida do lutador homônimo) virou “Savamu”. O melhor era a música que criaram para a abertura nacional, totalmente distinta da original.
Para fechar - Um pouco de música.
Por hoje é só, pessoal e…até mais ler! (*)
(*) “até mais ler” foi plagiado do Orlando Tosetto, cuja newsletter, aliás, você deveria assinar.
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